terça-feira, 11 de setembro de 2012

Como se livrar do consumismo!


Resistir às tentações do consumo

Apesar das tentações do marketing e da publicidade, é possível resistir ao consumo por impulso!

Resistir às tentações do consumo
Todos nós já fomos seduzidos e tentados por algo que não precisávamos comprar - desde uma nova cor de batom ao mais moderno casaco - pois todos temos a vontade de ter, possuir, o que precisamos e não precisamos.

Não nos podemos esquecer que o marketing do mundo contemporâneo é forte, capaz de atrair muitas pessoas a comprarem por impulso, e a criarem falsas necessidades. Por isso, é importante sabermos o que queremos, pois só assim evitaremos compras desnecessárias e supérfluas, o que acaba por facilitar tanto a nossa vida financeira como pessoal!

Para resistir às compras por impulso, existem formas de lidar com a questão.

Embora possamos pensar que o principal truque consiste em deixar a carteira em casa, não é verdade: algumas pessoas acabam por comprar na mesma comprar, comprometendo-se a pagar depois! Uma forma de controlo poderá passar por saber onde recai a tendência de consumo: para algumas mulheres poderá ser roupa, a maquiagem e tudo o que faz parte do visual; para outros os aparelhos eletrônico são a grande tentação.

Há quem não resista a um novo eletrodomésticos, e os gourmets, por exemplo, adoram peças de cozinha, e por aí fora. A lista é grande. O importante é saber o que encanta a cada um de nós! Conhecendo este detalhe - que faz parte da personalidade – uma das formas passará por estipular uma data em que se permite "perder a cabeça". Se for uma vez por mês, ou de seis em seis meses, permita-se essa indulgência. Entretanto, comece a guardar dinheiro para este luxo, este desvario que a alimenta.

Depois de definido o que comprar, quanto gastar e de quanto em quanto tempo fazê-lo, deve tentar perceber em que momentos surge à vontade. Se o impulso surge no meio de desequilíbrios familiares (crises de ciúme costumam potenciar as compras) lembre-se que o desejo de consumir não está centrado no objeto ou na satisfação da coisa, mas apenas como forma de diminuir ansiedade e desconforto. No entanto, a compra por impulso não conseguirá resolver o problema, mas criar outro: acumular despesas.

Especialistas em comportamento recomendam deixar os cartões de crédito em casa, assim como a carteira de cheques, e andar apenas com o necessário por uma questão de segurança, já que, teoricamente, está menos vulnerável a ceder a impulsos. Se aparecer algo importante e necessário, voltará a casa, e depois de analisar se é o momento de comprar; poderá agir de acordo com a decisão final. Se perceber que não, dê-se por satisfeita, pois ao menos conseguiu refletir antes de agir, o que indica que começa a ser capaz de decidir livremente!

À medida que se habituar a analisar a relação que estabelece entre as compras, o consumo, e o seu estado de espírito, tornar-se-á mais fácil gerir os gastos. Tudo vale à pena, menos deixar que o descontrole do consumo compulsivo assuma as rédeas da nossa vida!
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